Compreendendo os bairros da cidade na qualidade de células vivas, pequenas pátrias, onde o cidadão se dá a reconhecer dentro do meio urbano, a autora reconstitui a formação do bairro de José Pinheiro, explorando – em ápice – o sentido de identidade no contexto da tragédia ocorrida naquele espaço numa quermesse, no Natal em 1974.
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